Muitas vezes a minha pessoa é associada ao substantivo "exigência". É verdade que sou uma pessoa exigente, comigo e com os outros, na vida profissional e pessoal também.
Acredito que as pessoas devem sempre tentar ser a melhor versão de si mesmas, que devem ser rigorosas e cumpridoras, ter valores e princípios, ser respeitadoras, bem educadas e amigas.
No que me diz respeito, acho que não me devo simplesmente contentar; devo lutar e fazer por obter o que mereço; acho que não devo aceitar apenas "migalhas quando mereço o pão inteiro". Dou na mesma medida em que recebo, se dou tudo de mim acredito merecer também tudo da outra pessoa.
No trabalho, se sou profissional, se faço tudo o que está ao meu alcance para que os alunos aprendam; espero que os alunos dêem o melhor deles para aprenderem. Se cumpro as regras do local onde trabalho e respeito hierarquias e colegas, espero ser respeitada na mesma medida. Se sou educada e respeitadora, acredito merecer a educação e o respeito dos outros.
Na vida pessoal, se sou sincera em relação aos meus sentimentos, espero receber sinceridade de volta; se sou leal e fiel, parece-me expectável receber lealdade e fidelidade de volta.
No entanto, acho que não tenho de me contentar com menos do que aquilo que acho que mereço; não tenho de me contentar com pessoas que não são capazes de me dar o mesmo que recebem de mim. Quando assim é, não merecem fazer parte da minha vida. Profissionalmente, acho que devo exigir o mesmo; exigir ser melhor no faço, exigir melhores condições de trabalho, exigir que me respeitem enquanto profissional, exigir evolução profissional.
Cresci com a ideia que a exigência era importante: exigir dos outros, exigir de nós próprios e sim, exigir também da vida. Serei presunçosa? Serei ambiciosa demais? Será que desejo o impossível? Talvez...
Devo dizer que não acho que seja mais do que ninguém, só acho normal o conceito de exigência; pois parece que ser exigente nos dias de hoje é um (grande) defeito; só que para mim é uma qualidade.
No entanto, acho que não tenho de me contentar com menos do que aquilo que acho que mereço; não tenho de me contentar com pessoas que não são capazes de me dar o mesmo que recebem de mim. Quando assim é, não merecem fazer parte da minha vida. Profissionalmente, acho que devo exigir o mesmo; exigir ser melhor no faço, exigir melhores condições de trabalho, exigir que me respeitem enquanto profissional, exigir evolução profissional.
Cresci com a ideia que a exigência era importante: exigir dos outros, exigir de nós próprios e sim, exigir também da vida. Serei presunçosa? Serei ambiciosa demais? Será que desejo o impossível? Talvez...
Devo dizer que não acho que seja mais do que ninguém, só acho normal o conceito de exigência; pois parece que ser exigente nos dias de hoje é um (grande) defeito; só que para mim é uma qualidade.
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