Ontem a minha avó materna fez 89 anos e a família juntou-se para celebrar o seu aniversário. Devemos celebrar a vida mesmo quando nem tudo são rosas (sem espinhos) e sol radioso. Felizmente, ela estava num bom dia e muito bem disposta.
Não estavam todos presentes, estavam os possíveis. Como em todas as famílias, há elementos que não puderam estar, outros que não se dão com todos (ou com alguns) e ainda os que optam por dar importância a outras coisas. Não importa. Não deixou de ser um momento de união familiar.
Considero ter a melhor família do mundo, não é perfeita (longe disso; somos muito teimosos, somos muito ruidosos, todos queremos ter razão, todos queremos as coisas à nossa maneira), mas gostamos muito uns dos outros.
Sei com toda a certeza que se não tiver mais ninguém terei sempre a minha família com quem contar.
Não posso acabar o post sem deixar uma palavra de valorização e reconhecimento aos meus pais; eles são, sem dúvida, os melhores pais do mundo e mesmo que pudesse escolher não escolheria outros.
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