terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Batom Oh Yeah

Admito que se sai um um produto novo, quero logo experimentá-lo, principalmente se promete felicidade. :)
O novo batom Oh Yeah é o que promete. Há em várias cores e o preço ronda os 12€ e vende-se em farmácias e parafarmácias. 
Comprei o transparente e lamento informar que até agora apenas "sinto" este batom como um batom hidratante e nada mais. Só o uso há 3 dias e talvez por isso não tenha sentido o efeito prometido de felicidade. :(


sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Hoje farias 37 anos...

Mais um ano que passou, já é o 4º aniversário que não passas conosco. Nem consigo acreditar que já passou este tempo todo. Ainda custa muito deparar-me com a dura realidade de que já aqui não estás. 
Claro que as nossas vidas continuaram, mas nunca mais foi a mesma coisa. A minha vida nunca mais foi a mesma desde que acompanhei a tua doença e, infelizmente, os teus últimos dias. Nunca mais "olhei" para a vida da mesma maneira. Nunca mais nada foi igual.
Agradeço ter podido estar contigo pouco tempo antes de partires, ou seja, ter tido a oportunidade de me despedir (mas uma pessoa nunca sabe quando é a última vez que vemos alguém com vida!) Mas tu nunca devias ter partido... A vida é muito injusta! Toda a gente te adorava; não havia uma única pessoa que não ficasse bem disposta ao pé de ti. Eras a representação viva de alegria, boa disposição e amor pela vida. Marcaste a vida de todas as pessoas que te conheceram. Tinhas ainda tanto para dar e para viver. 
Penso tantas vezes, "Como é que isto aconteceu? Porquê?"
O tempo passa, mas não cura. A saudade dói e aumenta em vez de diminuir. Tantas saudades de te ouvir chamar-me "teacher" e de me convenceres (até hoje não sei como!) a fazer coisas que eu não queria fazer! Até hoje mais ninguém conseguiu tal proeza. (Mas tu eras única e ninguém algum dia te substituirá no meu coração)
Restam-me as memórias que não quero esquecer nunca (mesmo as dos momentos que foram menos bons entre nós). 
Quero acreditar que me vês e segues de onde quer que estejas e que te vais assegurar que um dia eu seja muito muito feliz!


Mesmo sem cabelo sempre linda




quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Ano letivo (cont)

Prometi voltar a este tema e não o fiz... (Acho que mais por preguiça e por receio de me repetir do que outra coisa).
Na verdade, tenho pouco a acrescentar. Sinto-me um pouco "professora fantasma" na mesma. Não sou importante nem faço a diferença para ninguém... É aquela sensação "estar ou não estar é exatamente a mesma coisa".
O meu entusiasmo pelo ensino manteve-se e mantém-se igual... Vou às escolas, cumpro o meu horário, cumpro as minhas obrigações, mas sentir prazer pelo que faço... Sorry, mas não sinto.
Mas para perceberem que os meus dias raramente são monótonos posso contar-vos duas situações que tive com uma professora titular, minha colega (supostamente, porque o modo como me trata é como se eu fosse sua subordinada). 
Nas duas primeiras aulas deixou-me o quadro todo escrito e escrito a vermelho "Não apagar". Claro que nessas aulas não pude escrever no quadro, nem os alunos no caderno, pois não tinham de onde copiar. Falei com a coordenadora da escola sobre essa situação e passei a poder usar o quadro. O tempo foi passando e eis que um destes dias chego à mesma sala e tenho um recado dirigido a mim no quadro. O recado dizia para eu não usar os materiais que estavam na gaveta porque eram pagos por ela (da professora titular). Fiquei chocada e surpreendida, até porque apenas tinha usado canetas do quadro e pensava que eram da escola. Além do facto de me ter exposto aos alunos daquela maneira, a forma como foi escrito o conteúdo também não foi a mais adequada. Eu, como sou um bocadinho diferente dela, respondi ao recado numa folha de papel que deixei dentro da gaveta, pedindo desculpa pelo sucedido, que não voltaria a acontecer, que pensava que os materiais eram da escola e que a partir dali usaria os meus próprios materiais.
Sem querer fazer mais comentários sobre estas situações, deixo apenas esta pergunta "Acham isto normal?".
Conclusão: não me parece que algo vá mudar ou melhorar daqui para a frente... Talvez seja eu que esteja mal neste nível de ensino e por isso me sinta tão desmotivada... Não sei... Certo é que necessito de respirar fundo e encontrar energia para vir trabalhar todos os dias.

Reflexões (provavelmente) sem nexo

Não tenho andado muito inspirada para escrever, por isso este texto poderá parecer uma grande mistura de coisas que me passam pela cabeça. 
Tenho conta no Facebook e também no Instagram. Vejo mais as publicações dos outros do que publico, é verdade. Acho que um dos motivos pelos quais não publico muito é por achar que a minha vida não é tão interessante como as publicações que vejo. Penso muitas vezes "Mas o que interessa isto que vou publicar às outras pessoas?" "Será que é realmente assunto para pôr numa rede social?"
A verdade  é que a maioria das publicações que vejo é de pessoas super felizes, com famílias maravilhosas, com passeios e programas de fazer inveja. Depois questiono-me.. "Sou só eu que tenho uma vida menos cheia (vazia até) que não encontro nada de relevante para publicar?" 
Pergunto-me também se toda aquela felicidade mostrada ao mundo é verdadeira; se todos aqueles momentos são realmente vividos da forma como são mostrados ali... 
Admito que as redes sociais me fazem pensar...
Vejo pares improváveis, mas felizes, claro! Vejo toda a gente ser pai/mãe... super felizes, também, obviamente, como se fosse sempre tudo uma maravilha com os filhos (eu não devo opinar sobre isso, não tenho essa legitimidade, pois não sou mãe... já sei). Vejo toda a gente a viajar e a fazer férias incríveis; a almoçar e jantar em restaurantes XPTO. E claro, a velha pergunta que me persegue "E eu, serei normal por não ter uma vida semelhante?" 
Tenho uma amiga que me está sempre a dizer "Dentro de quatro paredes só quem lá está sabe o que lá se passa"... Até acredito que possa ser assim; mas de certeza que há pessoas que são felizes e que nem todas as publicações são "falsas". Certo?
Quanto a mim, já me custa convencer a mim própria que sou normal e que a vida que tenho deve ser igual à de outras pessoas. Ou seja,  não devo ser a única mulher que tem 37 anos, está solteira, vive sozinha, não tem filhos, não viaja tanto quanto gostaria, tem um emprego instável e não está sempre de bem com a vida. Ou serei? À minha volta não conheço ninguém exatamente na mesma situação do que eu (o que só aumenta a crença na minha anormalidade). Admito que muitas vezes me sinto anormal por ser e viver de maneira tão diferente. 
Além disso, não ando sempre com um sorriso na cara e zango-me muitas vezes com a vida e com as coisas que (não) me acontecem. Será que a minha vida é assim porque sou eu que não sei lidar com as situações que acontecem? Não sei... E se alguém que me conhece sabe a resposta também ainda não ma deu.
Claro que se me perguntarem " É esta a vida que sonhaste para ti?" Não, não é. Mas fazer o quê? É a que tenho e é esta que me espera todas as manhãs quando acordo. 
No entanto, no fundo, bem no fundinho, mas mesmo bem lá no fundo, acredito (até porque se deixar de acreditar o que ando aqui a fazer?) que "o melhor ainda está para vir" (também me foi dito pela mesma amiga), que não vou ficar sozinha e que um dia acordarei com uma vida diferente, mais perto daquilo que sempre sonhei para mim. 

domingo, 12 de novembro de 2017

Look do dia #4

Deixo-vos um look de outono, confortável e leve de um sábado à noite.

Calças pretas e top mostarda com folho Pimkie

carteira preta Mango
Botas pretas Tapadas




casaco animal print H&M

sábado, 21 de outubro de 2017

Pessoas: o que adoro

Hoje decidi escrever um texto sobre pessoas, um texto mais positivo; falar do que adoro nas pessoas. Reconheço que não são muitas as que cumprem estes meus "requisitos", mas há algumas. Também não  importa a quantidade, mas sim a qualidade, certo? :)

Adoro as pessoas que têm paciência para mim (para me ouvir: sejam desabafos, sejam queixas, sejam histórias já contadas mil vezes).
Adoro as pessoas com quem crio cumplicidade.
Adoro as pessoas que me colocam um sorriso na cara, com palavras ou ações.
Adoro as pessoas que conseguem sempre ter uma palavra a dizer-me, seja em que circunstância for.
Adoro as pessoas que conseguem dizer-me (mesmo) o que não quero ouvir de forma a ajudar-me.
Adoro as pessoas que sempre arranjam tempo para mim, no matter what.
Adoro as pessoas que gostam de mim como sou, com os meus defeitos e qualidades.
Adoro as pessoas que são otimistas e me passam algum desse otimismo.
Adoro as pessoas que me fazem rir, mesmo com piadas parvas. 
Adoro as pessoas que me querem na vida delas.
Adoro as pessoas que querem estar na minha vida.
Adoro as pessoas que acrescentam algo à minha vida e me fazem feliz.
Adoro as pessoas que fazem de mim uma pessoa melhor.
Adoro as pessoas que respondem sempre (e logo) às mensagens.
Adoro as pessoas que arranjam soluções e não desculpas.
Adoro as pessoas que são sinceras.
Adoro as pessoas que são fiéis. 
Adoro as pessoas que são genuínas.
Adoro as pessoas que têm sentido de humor.
Adoro as pessoas que admitem os erros e pedem perdão.
Adoro as pessoas que são capazes de perdoar.
Adoro as pessoas que cumprem as suas promessas.
Adoro as pessoas que arriscam (afinal quem não arrisca não petisca). 
Adoro as pessoas que expressam os seus sentimentos; riem e choram quando assim tem de ser.
Adoro as pessoas educadas.
Adoro as pessoas espontâneas.
Adoro as pessoas que conversam sobre tudo e sobre nada.
Adoro as pessoas calorosas.
Adoro as pessoas boas de coração, que não conseguem ver ninguém mal e estão sempre prontas a ajudar. 

Em suma, adoro as pessoas que, não importa como entraram na minha vida, permanecem nela. 


Artigos religiosos "modernos"

Tive uma  educação católica e sou crente (ok, admito, às vezes não tão crente como deveria, sou). Nunca me tinha ocorrrido ter artigos religiosos em casa, expostos, à vista de todos. A Little Portugal, Heritage Boutique (no Colombo) fez-me mudar de ideias, pois tem artigos religiosos "modernos" e coloridos (há várias cores à escolha) que acabam por resultar em peças decorativas.
Comprei um Santo António e uma Nossa Senhora; e caso sejam crentes podem levar as imagens  a Fátima para serem benzidas (em todas as missas, no final, o padre benze os artigos religiosos que as pessoas têm com elas).




sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Perdoar ou não perdoar: o eterno dilema

Perdoar não é fácil. Realmente é um processo difícil e que nem todos conseguimos realizar ou só conseguimos em determinadas situações.  
Perdoar também não é esquecer. Quando fazemos ou dizemos algo ou nos fazem ou dizem algo que causa mágoa, desilusão, dor ou tristeza não se esquece (toda a gente já passou pelas duas situações), fica marcado; aconteceu e nada nem ninguém pode mudar o facto de ter acontecido.  A questão é: e perdoar, é possível?
Em primeiro lugar, há que decidir para si próprio se há situações imperdoáveis e nas quais o perdão está fora de questão (muitas vezes ouve dizer-se que a traição é imperdoável, que uma vez quebrada a confiança não há volta a dar; que há ofensas verbais e/ou físicas que também não se perdoam). Acho que essa decisão do que se consegue ou não perdoar depende de cada um, cada pessoa sabe quais os seus limites. Muitas vezes achamos que não somos capazes de perdoar certas coisas e perdoamos e o inverso também acontece. A vida dá muitas voltas e é "vivendo e aprendendo". 
Já fui magoada e já magoei; em ambos os casos, foram situações bastante graves;  já perdoei e já fui perdoada. Para que haja perdão, na minha opinião, não é necessário verbalizar o pedido de perdão; pode pedir-se perdão ao mostrar-se arrependimento ou com ações conciliadoras. Seja como for,  perdão é algo interior (acho eu) e ou se perdoa ou não se perdoa, não há meio termo, independentemente do tempo que se leve até chegar ao perdão (pode levar horas, dias, semanas, meses ou até anos).
Tenho plena consciência de que as ações depois de realizadas e as palavras depois de ditas não podem ser apagadas ou retiradas. Mas Deus fez o ser humano com coração e não me parece que sirva apenas para manter o nosso corpo vivo, acho que também é para manter a nossa alma viva e tranquila. 
No meu caso, quando perdoo sinto-me mais leve, deixa de haver uma luta interior, uma raiva que me consome, um sentimento negativo que me faz não estar bem. Perdoar, a mim, deixa-me mais leve e mais tranquila. Quando perdoo realmente alguém, não volto depois a tocar no assunto que perdoei nem  "atiro à cara da pessoa" o que aconteceu (espero o mesmo quando sou perdoada). Retomo a relação com a pessoa de uma forma saudável, quase como se nada tivesse acontecido (porque perdoa-se, mas não se esquece). Afinal, "perdoar é lembrar sem doer". 
No geral, tenho facilidade em perdoar (há quem diga que perdoo com demasiada facilidade... provavelmente é verdade) e também tenho encontrado pessoas na minha vida que me têm conseguido perdoar.
Talvez eu seja assim por achar que toda as pessoas erram, que todos nós merecemos uma segunda oportunidade; porque, verdade seja dita, ninguém é perfeito e toda a gente erra. Obviamente que há erros e erros, mas, como já referi, já todos passamos por situações em que queremos ser perdoados ou em que querem o nosso perdão.
Mas, na minha vida, nem sempre aconteceu assim, nem sempre consegui perdoar... (Tenho uma ou outra situação que ainda me "desgastam") e também nem sempre consegui o perdão que desejava, mesmo reconhecendo o meu erro, mesmo verbalizando o perdão . Não consegui o perdão da outra pessoa nem me perdoei a mim mesma (o que custa ainda mais). 
Quando assim acontece, é duro; uma vez que perdoarmo-nos a nós mesmos chega a ser mais difícil que perdoar outra pessoa. Sabemos que fizemos "asneira", que não podemos voltar atrás no tempo, não podemos "desfazer" o que fizemos; estragamos tudo com uma palavra, uma frase ou uma ação; o erro está cometido e martirizamo-nos por isso.
Para mim esse tipo de perdão é o mais difícil porque faz-me carregar  a culpa todos os dias e sou eu que tenho de lidar com ela.  Cria um peso dentro do peito, difícil de ser aliviado. 
De qualquer forma acho que quem perdoa é mais feliz e vive de forma mais tranquila e sente-se mais leve; mas não sou ingénua ao ponto de achar que não existem situações imperdoáveis.
No entanto, duma coisa estou certa, o perdão é próprio de quem tem um coração grande. 
















quarta-feira, 11 de outubro de 2017

About last night: jogo Portugal-Suíça

Em relação ao futebol só vibro quando joga a Seleção Nacional. Não perco a parte do hino nem por nada e, claro, o meu jogador preferido é o Cristiano Ronaldo. Sou mega fã e não suporto quem diz mal dele... Tenha defeitos e qualidades como qualquer jogador (na minha opinião tem  mais qualidades, claro!), é português e representa muito bem Portugal onde quer que jogue, digam o que disserem. 
Ontem tive a sorte de ter bilhete (Obrigada L, apesar de não leres o meu blog) para poder ver, ao vivo e a cores, o jogo Portugal-Suíça para o apuramento para o Mundial 2018 na Rússia. Os lugares eram pertíssimo do campo, ótimos (vi o Cristiano bastante bem) e o ambiente no estádio espetacular.
A noite correu bem, ganhamos 2-O e estamos no Mundial 2018. Parabéns à nossa Seleção e a todos os portugueses que acreditam  e a apoiam! Rússia here we go!
No final do jogo, quem é que encontramos no estacionamento do estádio? A D. Dolores Aveiro, mãe do meu "querido" Cristiano. Perdi a vergonha e fui pedir à senhora para tirar uma fotografia. (Fiquei foi com o cachecol de Portugal do avesso... pormenores :) )
Foi a cereja no topo do bolo! 
Foi uma noite inesquecível! 







terça-feira, 10 de outubro de 2017

Relógios I: WATXandCo

Adoro relógios (tenho até demais)! 
Acho os relógios da WatxandCo fantásticos devido ao número de possibilidades de conjugações que existem e também pelos preços acessíveis: braceletes 13€ e mostrador 36,9€.
Com um mostrador e várias braceletes podemos fazer conjugações mais casuais ou mais arrojadas ou mais sóbrias, criando vários relógios mas não tendo de comprar vários.
Estes são os meus. A bracelete vermelha foi a minha última aquisição: o tom da bracelete é mais brilhante o que lhe dá um "toque diferente". 







37 anos, solteira, sem namorado e sem filhos: qual é o problema dela?

Dei este título a este texto porque é uma pergunta que as pessoas fazem, seja verbalizada e dirigida a mim, ou apenas o que pensam sobre mim dentro das suas cabecinhas.
Sei que 90% das pessoas (provavelmente até mais) consideram uma mulher na minha situação (37 anos, solteira, sem namorado, sem filhos) uma pessoa anormal (sim, já sei que o conceito de normalidade também não é propriamente objetivo, mas de qualquer das formas quem ler este texto entenderá a que me refiro).  
A verdade é que a minha geração; as minhas amigas e conhecidas da minha idade todas estão ou casadas e com filhos, ou casadas  ou com filhos. Também para mim é fácil questionar-me "Serei anormal? Terei algum problema?" Sinceramente não sei... Se esse problema existe em mim ainda não o identifiquei e se alguém o detetou também não mo disse. 
Tenho personalidade forte, às vezes mau feitio, sou teimosa, sou exigente; ou seja, tenho os meus defeitos e qualidades como qualquer outra mulher (acho eu), ou seja, não me parece que seja assim tão diferente de qualquer outra pessoa do sexo feminino. Por isso, a pergunta inevitável: porque não tenho eu um companheiro e filhos?
Acreditem que não é fácil ser um no mundo de dois ou mais. 
Sinto-me muitas vezes um bicho raro.
Quando conhecemos alguém, seja em contexto pessoal ou profissional, as perguntas (mais cedo ou mais tarde) são "És casada? Tens filhos? Quantos?". E eu, com cara sabe-se lá de quê (felizmente não me consigo ver) esboço um sorriso amarelo e digo "Solteira e sem filhos". 
Depois há aquela parte dos clichés (que adoro!!!!lol): "Há uma tampa para cada panela", "O que é teu está guardado e ninguém to tira", "Vais ver que quando menos esperares vai aparecer", "Quando tiver de ser será", "Já experimentaste os sites da net? Já experimentaste o tinder?", "Tenho uma amiga que já tinha 38 anos e foi não sei onde (a um evento qualquer ou no trabalho) e conheceu uma pessoa e já namoram há não sei quanto tempo, blá, blá, blá". Acham mesmo que eu vou nessas conversas? A sério?
Há também aquela parte da reação das pessoas relativamente ao meu desejo de ser mãe.  Normalmente, essas reações até vêm das pessoas que me são mais próximas, uma vez que não costumo falar desta situação com pessoas que não conheço bem, como é óbvio. "Hoje em dia as mulheres são mães mais tarde, ainda tens tempo", "Hoje em dia não precisas de ter um homem para seres mãe", "Porque não adotas?"
Parece que toda a gente tem uma opinião na ponta da língua para falar sobre a minha vida, mas e que tal se parassem para pensar em como me sinto ou em como se sentiriam se fosse com elas? Não é fácil colocarmo-nos no lugar do outro, mas tentar não custa. 
Eu penso "E porque não posso eu conhecer um homem de forma normal e natural, ao vivo e a cores, pessoalmente e construir com ele uma família também de forma normal e natural? Porquê?"
A normalidade, como já disse antes, é subjetiva, mas esta é a normalidade que desejo para mim e (ainda) não consigo entender porque não tenho direito a ela. Será que é pedir muito?

P.S. E quanto a formas de conhecer homens, não vou entrar em detalhes, mas posso dizer que já os conheci de várias formas; portanto também não tem sido por falta de tentativas. 


Para rir um pouco e aligeirar este texto :)



quarta-feira, 4 de outubro de 2017

"Romance em Amesterdão"

"Romance em Amesterdão" é o título do livro de Tiago Rebelo que acabei de ler.
Conta a história de amor entre Mariana e Zé Pedro. Conhecem-se em Amesterdão, passam algum tempo juntos, sem grande relação física, mas com uma ligação emocional fortíssima; tão forte que 15 anos depois, quando se reencontram em Lisboa, os sentimentos voltam (ou sempre ali estiveram, mesmo sem eles terem estado sempre 100% conscientes disso). 
Para quem acredita, como eu, que o tempo (que como já referi noutro texto, o tempo não apaga nada) e a distância por si só não apagam sentimentos; que há sentimentos que resistem a muitas mudanças nas nossas vidas; que se os sentimentos forem verdadeiros duram e mantêm-se, mesmo sem serem alimentados; aconselho-vos este livro.
Eu adorei! E sim, chorei que nem uma perdida, como costume, já sabem! 
Apesar de o final não ser o que eu esperava nem o que gostaria que tivesse sido, é um livro que recomendo porque o amor é muito mais complicado do que às vezes admitimos e às vezes, infelizmente, não basta amar. No entanto, como já disse, o amor é, também, muito resistente; não menosprezem o seu poder e resistência; para o bem e para o mal. 




domingo, 1 de outubro de 2017

Início do ano letivo: segundas impressões

Como tinha dito, brevemente voltaria a este tema. Não posso é dizer que tenha grandes novidades nem boas notícias.
As coisas mais positivas que aconteceram é que já tenho quadro em todas as salas, a maioria dos alunos já tem caderno, quase todos têm os livros de fichas e poucos têm o manual.
Continuo sem acesso a nada a nível de sumários ou de marcação de testes, sem conta de email, sem informações sobre reuniões e sem contactos de ninguém. 
I'm a ghost teacher... almost. 

http://www.istockphoto.com/pt/vetorial/jovem-mulher-na-encruzilhada-gm493998553-40901158?esource=SEO_GIS_CDN_Redirect

Cillit Bang: Bolor & Sujidade

Quem me conhece sabe que sou tudo menos fada do lar, detesto todas as tarefas domésticas (e até acho que não tenho o menor jeito para as mesmas), mas têm de ser feitas, certo? 
Por esse motivo, procuro sempre produtos que me facilitem a minha vida neste aspeto. Descobri o Cillit Bang sujidade e bolor e posso dizer que funciona mesmo. Passou a "habitar" a minha casa de banho definitivamente. :) 



terça-feira, 26 de setembro de 2017

Mel Lidl: para mim a melhor escolha

Adoro mel. Mas acho sempre as embalagens enormes e a maioria cria aquela camada de açúcar que torna o mel "sólido" e não líquido como eu gosto. Além disso, gosto de poder colocar a quantidade de mel que quero sem sujar tudo e mais alguma coisa (fica tudo peganhento, não gosto). Descobri o mel de flores do Lidl , embalagem top down, de apenas 250g e a um preço bastante acessível.  Para mim, é perfeito.


sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Início do ano letivo: primeiras impressões

Antes de começar devo dizer e deixar bem claro que estou grata por ter trabalho; que o mais importante é ter trabalho; se gosto ou não,  já lá irei; mas gostar não é o mais importante (até podia ser e se calhar devia ser, mas não é). Importante sim, é trabalhar e poder pagar as contas e as minhas coisas.
Este ano fiquei colocada mais tarde que o ano passado e admito que já estava a entrar em stress. Fiquei colocada com horário completo temporário. Fiquei satisfeita porque sei que muitas vezes os horários temporários prolongam-se, embora nunca haja esse tipo de certezas. De qualquer forma, nunca pus em causa aceitar ou não a colocação.  Aceitei.
Pois bem, começo pelo horário … foi a primeira coisa que me desagradou porque contém uns apoios de 1º ciclo dos quais nunca tinha ouvido falar (na hora das aulas do professor titular) e é muito semelhante aos horários das AEC que existiam em 2006. Menos mal que saio às 17h e não às 17h30. A desvantagem é que entro sempre às 13h30 (sem contar com os apoios que serão das 11h às 12h) e não posso almoçar com ninguém porque ninguém tem o mesmo horário de almoço que eu. Depois de ter tido um horário maravilhoso no ano letivo passado (com tempo para estar com as pessoas, que me permitia ver caras conhecidas e amigas pelo menos uma vez por semana), este custou-me muito a aceitar. Custa-me muito passar todos os dias sem ver uma cara conhecida; acho que me sinto perdida como uma criança quando não vê o pai ou a mãe ou alguém de referência.
Como referi, entrei já o ano letivo decorria. Senti-me caída de para-quedas, sem ver preocupação nenhuma de ninguém em me integrar e me pôr a par das coisas. Eu é que tive de procurar as pessoas responsáveis nas escolas (que agiram como se nem estivessem à espera de colocação duma professora de inglês) e continuo sem informações básicas que considero importantes (a que reuniões vou: 1º ciclo ou inglês?, fotocópias, testes, sumários, critérios de avaliação). Serei eu que me preocupo demais? (Já me disseram isso noutras situações.)
Sei que existe outra professora de inglês de 1º ciclo, mas ninguém me falou nela ou disse para falar com ela… Talvez neste Agrupamento não seja suposto trabalhar em conjunto, não sei …
Os alunos ainda não têm os livros de inglês, alguns nem caderno tinham comprado (mesmo os de 4º ano, que já tiveram inglês curricular no 3º ano). Tive outra “boa” surpresa: tenho uma turma mista (sim, eu sei que este tipo de turmas é legal) mas isto significa que, durante a mesma hora, eu trabalhe conteúdos diferentes com materiais diferentes para que os alunos aprendam o que é suposto aprenderem no ano de escolaridade a que pertencem.
Isto de ser professora de inglês no 1º ciclo é "ser ovo,  não se é nem carne nem peixe"… Não me sinto parte de nada … Acho que ainda muito tem de ser mudado e aceite para que passemos, de facto, a pertencer a alguma coisa, a fazer parte de algo. O inglês do 1º ciclo ainda é visto como a "ovelha ronhosa" que veio mexer com a tão adorada monodocência no 1º ciclo. 
Além disso, a minha formação base é 3º ciclo e secundário, logo, ensinar inglês ao 1º ciclo (especialmente no ensino público; no privado cheguei a preparar alunos dessa idade para exames do Cambridge e isso sim, é outro nível de ensino de inglês ao 1º ciclo) faz-me sentir um pouco aquém das minhas capacidades, "não é exatamente a minha praia". Gosto e sinto necessidade de outros desafios. 
Conto-vos tudo isto para concluir que perdi algum entusiasmo pelo ensino; aquilo que sempre foi a minha paixão parece estar a desaparecer. Isto preocupa-me, porque sempre acreditei que para se ser professor tem de se ter paixão pela profissão. Como a frase de Confúcio “Escolhe um trabalho de que gostes e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida”; foi como sempre vi a minha profissão (nunca quis ser outra coisa que não professora). Mesmo a nível relacional com os alunos, já não “me dou tanto”; no ano seguinte já não estarei ali, para quê criar laços afetivos para depois sofrer com a separação. Não os voltarei a ver, que importa? Neste momento, sinto que vou dar aulas apenas para cumprir o meu trabalho e poder ganhar o meu salário ao final do mês.
Estarei errada? Estarei a exagerar? Estarei a queixar-me sem motivos? Pois, não sei …
Devo dizer também que me queixei de situações no passado das quais (provavelmente) não o deveria ter feito. A vida prova-me constantemente que pode sempre haver pior, sempre. Por isso seria melhor não me queixar de todo, mas é mais forte do que eu.
A única coisa que sei neste momento é como me sinto  …. e sinto-me triste por não ficar feliz por fazer o trabalho que faço.
Sinto-me grata por ter trabalho (disso não tenho qualquer dúvida; agradeço todos os dias), mas gostava de me sentir mais realizada e feliz naquilo que faço. Estarei a pedir demais?

(Sem dúvida que voltarei a este tema muito em breve.)




domingo, 17 de setembro de 2017

Acessórios IV: pulseiras várias

Se querem variar os vossos acessórios e pulseiras, como eu, não deixem de visitar esta loja: Éffe online e Facebook.
Comprei no Fórum Montijo, mas há mais lojas por aí. 
Têm uma promoção de leve 2 e pague 1 (não em toda a loja, mas numa grande quantidade de pulseiras) e estas foram as que comprei. Por todas gastei 7,98€ (cada conjunto de pulseiras compradas individualmente ficaria a 3,99€).








sábado, 16 de setembro de 2017

Fé: acreditar mesmo sem ver





Fé. Uma palavra tão pequena e com tanto significado e importância.
Falo-vos primeiro da fé católica, que geralmente é a essa que nos referimos quando falamos de fé.
Na minha opinião, é mais feliz quem tem fé, quem acredita mesmo sem ver (já a cantora Mariza diz "e mesmo sem ver acreditar"), porque aceita melhor as coisas menos positivas da vida, aceita que é assim que Deus acha melhor acontecer e encara o que acontece com outra tranquilidade, com menos fúria e revolta. Acreditam sem necessidade de qualquer prova física, essa é a verdadeira fé (na minha humilde opinião, claro!).
Eu acho que tenho fé, cresci de acordo com os princípios da fé católica, acredito num Deus que olha por nós e que realmente "escreve direito por linhas tortas". Admito, no entanto, que às vezes me "zango" com ele porque não entendo muitas coisas que acontecem na minha vida, na vida dos que me rodeiam e no mundo. Revolto-me e questiono. Talvez a minha fé seja questionável, ou nã tenha tanta quanto julgo ter... não sei... Sei que rezo ou falo com Deus (ou como quiserem chamar) com regularidade... Claro que nos momentos de aflição e de angústia falo mais, tenho de ser sincera ... (mas acho que isto acontece a toda a gente!)
Hoje fui a Fátima agradecer algo pelo qual rezei (literalmente) toda a semana. Provavelmente a minha ida lá; colocar velas, rezar baixinho e ver um bocadinho da procissão sejam apenas atos simbólicos, mas a verdade é que aquele Santuário me transmite serenidade e paz. Foi importante para mim lá estar. Foi a forma que encontrei de agradecer.
A outra fé da qual vos queria falar é a fé que as pessoas depositam nas outras. Sei que esta semana tive muita gente que "torceu" por mim, que rezou (literalmente ou não, isso não interessa) por mim, que acreditou em mim; que teve fé em mim. A essas pessoas, família e amigos (vocês sabem quem são) um enorme obrigada. Fico de coração cheio por saber que tantas pessoas me querem bem,  que têm fé em mim e que  vêem em mim qualidades e forças que muitas vezes nem eu me lembro que tenho.







terça-feira, 12 de setembro de 2017

Unhas: de volta ao vermelho

Depois de ter saído da minha zona de conforto e ter experimentado cores diferentes, voltei ao meu "querido" vermelho. Estão exatamente como eu adoro. :)
Obrigada Zen4us

Look do dia #3

Look oriental e casual  em vermelho e branco





blusão de ganga Mango
calças de Bali
Mala branca Mango
Sandálias brancas Primark


pulseira vermelha bijou brigitte
pulseira branca principessa made with love

relógio swatch
elástico invisibobble



brincos brancos bijou brigitte

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Texto de "A gaja"

Como às vezes os outros conseguem por em palavras o que eu mesma gostaria de conseguir dizer, decidi citar aqui um texto de "A gaja" do Facebook, retirei algumas partes que não se aplicam a mim. Mas devo reforçar que este texto aplica-se a mim em mais do que uma relação falhada e não necessariamente a uma recente. 

"(...) acabei uma relação que eu achava que era para valer. Nada mudou em relação a isso. Continua a doer-me cá dentro, onde dói quando estas situações acontecem. Dói muito mas, agora, consigo ter uma perspetiva mais abrangente sobre o que aconteceu. Sobre mim, sobretudo.
A verdade nua e crua é esta: não podemos dar a quem não está disposto a receber. Darmo-nos ao outro é um acto de generosidade e se, a priori, não devemos esperar nada em troca, é suposto recebermos sem pedirmos. E o que aconteceu foi exactamente o oposto.
Não me quero vitimizar - porque não sou uma vítima. O que sinto por mim é compaixão por não me ter protegido mais. Por não me ter salvaguardado de alguém que - esta é a triste verdade - nunca me deu amor. E sinto compaixão por ele, também, por não ter estado à altura.
(...) esperam que estejamos sempre bem. Que saiamos de uma situação dolorosa num piscar de olhos, que no dia a seguir estejamos super felizes, a postar fotos no Instagram, a escrever coisas super espirituosas e divertidas. Que passemos de palhaço triste para palhaço alegre numa questão de segundos.
NUM BAI DAR.
A certeza que tenho agora é esta: não há problema nenhum em estar triste. Até é bom estar triste. Porque se estamos a sofrer e optamos por enterrar tudo cá dentro e sorrir como se nada se passasse, o que é que vai acontecer depois? Vamos rebentar, vamos explodir.
(...)
E, embora eu esteja infinitamente feliz por eles (amigos), sinto também tristeza e frustração. "Porque é que eles conseguem e eu não?!" É um pensamento mesquinho e egoísta? É. Não me sinto bem a pensar desta forma. Mas é o que penso de vez em quando.
Mas esses sentimentos são a expressão de outra coisa, bem mais profunda, que eu neguei durante muito tempo: eu gosto de compromisso. Eu quero compromisso. E, apesar de gostar de paixões fugidias, não é isso que me preenche. Eu gosto genuinamente de estar numa relação. Desde que, claro, essa relação seja uma parceria, desde que haja amizade, respeito, desejo. AMOR. (...)"

domingo, 10 de setembro de 2017

Esperança: a última a morrer ou quem espera desespera?

Esperança. Existem, na minha opinião, dois provérbios que se contradizem: "A esperança é a última a morrer" e "Quem espera desespera".
Eu sou daquelas pessoas que não sabe qual seguir, admito.
Fica sempre bem dizer que deve manter-se a esperança, que é a última a morrer; acreditar que o melhor ainda não chegou. Acho que ter esperança em dias melhores, em melhores situações de vida, num melhor trabalho, numa melhor relação, ajuda a viver-nos de forma mais tranquila. Isto porque sentimos que tudo o que de menos de bom pelo qual estamos a passar um dia acabará e terá sido uma aprendizagem e as coisas boas pelas quais esperamos serão a recompensa de tudo o que passamos. É como se a espera tivesse valido/ valesse a pena. Esta é a visão positiva da esperança.
Agora pergunto-me o que devemos pensar e sentir quando "a esperança é a última a morrer" já é apenas um cliché, uma  frase feita porque estamos há anos à espera de algo melhor?  Em que acreditar quando a vida nos coloca à espera duma melhor situação profissional durante anos ou à espera duma relação amorosa verdadeira durante o mesmo período de tempo? E pior, durante a espera nos faz também passar por situações de desemprego, de trabalho precário e de situações amorosas falhadas e dolorosas? 
Não me refiro a esperar sem nada fazer para que as coisas mudem, como é óbvio. Fazemos o que podemos, procuramos melhores situações, não "baixamos os braços", tentamos várias estratégias e formas de agir, tentamos melhorar corrigindo os nossos erros; ou seja, fazemos tudo o que está ao nosso alcance para manter a esperança e melhorar a nossa vida e os resultados são os mesmos, não mudam. Não há melhoria. Não será este o caso de "quem espera desespera"?
Admiro quem tem a capacidade de manter a esperança sempre, "no matter what"; porque admito que para mim essa maneira de estar na vida continua a ser muito difícil de conseguir. 



sábado, 9 de setembro de 2017

Jantar convívio coordenação JFC Turno E

As fotos que ilustram este texto não fazem justiça ao jantar convívio que fizemos; o jantar foi muito melhor do que as fotos! :)
Despedimo-nos do verão, despedimo-nos uns dos outros (por agora), despedimo-nos deste trabalho (animações de verão), que nos apaixona, que nos cansa e nos traz todos os dias alegrias e às vezes algumas tristezas. Poderíamos falar dele durante horas e contar as nossas experiências e histórias pela noite dentro ( e o tema nunca se esgotaria!). É impossível ficar indiferente ao que se vive nas animações diariamente.
Mas não só de trabalho se falou e conhecermo-nos para além do trabalho também foi/é muito bom. Somos seis pessoas muito diferentes, mas fomos uma verdadeira equipa e começamos a fortalecer uma relação de amizade.
Trabalhar assim é mais fácil e que venham mais jantares destes (com melhores fotos para a próxima! :) )
Obrigada a todos por este e por todos os dias que partilhamos neste verão 2017!



terça-feira, 5 de setembro de 2017

Há pessoas que só de conversar com elas já melhora o nosso dia

Este pequeno texto é dedicado a quem me atura (muitas vezes diariamente) e consegue colocar um sorriso na minha cara mesmo quando os dias não correm como desejo. Não posso dizer que são muitas pessoas (também não seria justo dizer que são imensas), mas são as suficientes. As pessoas sabem quem são e a elas muito tenho a agradecer: a amizade, a cumplicidade, a empatia, a paciência, as piadas parvas, os conselhos, o tempo que passam a ouvir-me ou a "ler-me", "os ralhetes" (que ignoro e repito erros!!!) e, claro, as palavras que melhoram o(s) meu(s) dia(s).
Desejo apenas que estas pessoas que só de conversarem um pouco comigo melhoram o meu dia nunca me abandonem e me continuem a acompanhar nos meus dias bons e maus. 
Vocês fazem a diferença na minha vida! 

domingo, 3 de setembro de 2017

Look do dia #2

Escolhi este look de verão; descontraído, simples e confortável para um jantar de sábado à noite. Espero que gostem. 
                                  


vestido Mango


sandálias pretas Oysho




  pulseiras de pérolas Stradivarius
 pulseira Nomination






  malinha preta Mango