terça-feira, 26 de setembro de 2017

Mel Lidl: para mim a melhor escolha

Adoro mel. Mas acho sempre as embalagens enormes e a maioria cria aquela camada de açúcar que torna o mel "sólido" e não líquido como eu gosto. Além disso, gosto de poder colocar a quantidade de mel que quero sem sujar tudo e mais alguma coisa (fica tudo peganhento, não gosto). Descobri o mel de flores do Lidl , embalagem top down, de apenas 250g e a um preço bastante acessível.  Para mim, é perfeito.


sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Início do ano letivo: primeiras impressões

Antes de começar devo dizer e deixar bem claro que estou grata por ter trabalho; que o mais importante é ter trabalho; se gosto ou não,  já lá irei; mas gostar não é o mais importante (até podia ser e se calhar devia ser, mas não é). Importante sim, é trabalhar e poder pagar as contas e as minhas coisas.
Este ano fiquei colocada mais tarde que o ano passado e admito que já estava a entrar em stress. Fiquei colocada com horário completo temporário. Fiquei satisfeita porque sei que muitas vezes os horários temporários prolongam-se, embora nunca haja esse tipo de certezas. De qualquer forma, nunca pus em causa aceitar ou não a colocação.  Aceitei.
Pois bem, começo pelo horário … foi a primeira coisa que me desagradou porque contém uns apoios de 1º ciclo dos quais nunca tinha ouvido falar (na hora das aulas do professor titular) e é muito semelhante aos horários das AEC que existiam em 2006. Menos mal que saio às 17h e não às 17h30. A desvantagem é que entro sempre às 13h30 (sem contar com os apoios que serão das 11h às 12h) e não posso almoçar com ninguém porque ninguém tem o mesmo horário de almoço que eu. Depois de ter tido um horário maravilhoso no ano letivo passado (com tempo para estar com as pessoas, que me permitia ver caras conhecidas e amigas pelo menos uma vez por semana), este custou-me muito a aceitar. Custa-me muito passar todos os dias sem ver uma cara conhecida; acho que me sinto perdida como uma criança quando não vê o pai ou a mãe ou alguém de referência.
Como referi, entrei já o ano letivo decorria. Senti-me caída de para-quedas, sem ver preocupação nenhuma de ninguém em me integrar e me pôr a par das coisas. Eu é que tive de procurar as pessoas responsáveis nas escolas (que agiram como se nem estivessem à espera de colocação duma professora de inglês) e continuo sem informações básicas que considero importantes (a que reuniões vou: 1º ciclo ou inglês?, fotocópias, testes, sumários, critérios de avaliação). Serei eu que me preocupo demais? (Já me disseram isso noutras situações.)
Sei que existe outra professora de inglês de 1º ciclo, mas ninguém me falou nela ou disse para falar com ela… Talvez neste Agrupamento não seja suposto trabalhar em conjunto, não sei …
Os alunos ainda não têm os livros de inglês, alguns nem caderno tinham comprado (mesmo os de 4º ano, que já tiveram inglês curricular no 3º ano). Tive outra “boa” surpresa: tenho uma turma mista (sim, eu sei que este tipo de turmas é legal) mas isto significa que, durante a mesma hora, eu trabalhe conteúdos diferentes com materiais diferentes para que os alunos aprendam o que é suposto aprenderem no ano de escolaridade a que pertencem.
Isto de ser professora de inglês no 1º ciclo é "ser ovo,  não se é nem carne nem peixe"… Não me sinto parte de nada … Acho que ainda muito tem de ser mudado e aceite para que passemos, de facto, a pertencer a alguma coisa, a fazer parte de algo. O inglês do 1º ciclo ainda é visto como a "ovelha ronhosa" que veio mexer com a tão adorada monodocência no 1º ciclo. 
Além disso, a minha formação base é 3º ciclo e secundário, logo, ensinar inglês ao 1º ciclo (especialmente no ensino público; no privado cheguei a preparar alunos dessa idade para exames do Cambridge e isso sim, é outro nível de ensino de inglês ao 1º ciclo) faz-me sentir um pouco aquém das minhas capacidades, "não é exatamente a minha praia". Gosto e sinto necessidade de outros desafios. 
Conto-vos tudo isto para concluir que perdi algum entusiasmo pelo ensino; aquilo que sempre foi a minha paixão parece estar a desaparecer. Isto preocupa-me, porque sempre acreditei que para se ser professor tem de se ter paixão pela profissão. Como a frase de Confúcio “Escolhe um trabalho de que gostes e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida”; foi como sempre vi a minha profissão (nunca quis ser outra coisa que não professora). Mesmo a nível relacional com os alunos, já não “me dou tanto”; no ano seguinte já não estarei ali, para quê criar laços afetivos para depois sofrer com a separação. Não os voltarei a ver, que importa? Neste momento, sinto que vou dar aulas apenas para cumprir o meu trabalho e poder ganhar o meu salário ao final do mês.
Estarei errada? Estarei a exagerar? Estarei a queixar-me sem motivos? Pois, não sei …
Devo dizer também que me queixei de situações no passado das quais (provavelmente) não o deveria ter feito. A vida prova-me constantemente que pode sempre haver pior, sempre. Por isso seria melhor não me queixar de todo, mas é mais forte do que eu.
A única coisa que sei neste momento é como me sinto  …. e sinto-me triste por não ficar feliz por fazer o trabalho que faço.
Sinto-me grata por ter trabalho (disso não tenho qualquer dúvida; agradeço todos os dias), mas gostava de me sentir mais realizada e feliz naquilo que faço. Estarei a pedir demais?

(Sem dúvida que voltarei a este tema muito em breve.)




domingo, 17 de setembro de 2017

Acessórios IV: pulseiras várias

Se querem variar os vossos acessórios e pulseiras, como eu, não deixem de visitar esta loja: Éffe online e Facebook.
Comprei no Fórum Montijo, mas há mais lojas por aí. 
Têm uma promoção de leve 2 e pague 1 (não em toda a loja, mas numa grande quantidade de pulseiras) e estas foram as que comprei. Por todas gastei 7,98€ (cada conjunto de pulseiras compradas individualmente ficaria a 3,99€).








sábado, 16 de setembro de 2017

Fé: acreditar mesmo sem ver





Fé. Uma palavra tão pequena e com tanto significado e importância.
Falo-vos primeiro da fé católica, que geralmente é a essa que nos referimos quando falamos de fé.
Na minha opinião, é mais feliz quem tem fé, quem acredita mesmo sem ver (já a cantora Mariza diz "e mesmo sem ver acreditar"), porque aceita melhor as coisas menos positivas da vida, aceita que é assim que Deus acha melhor acontecer e encara o que acontece com outra tranquilidade, com menos fúria e revolta. Acreditam sem necessidade de qualquer prova física, essa é a verdadeira fé (na minha humilde opinião, claro!).
Eu acho que tenho fé, cresci de acordo com os princípios da fé católica, acredito num Deus que olha por nós e que realmente "escreve direito por linhas tortas". Admito, no entanto, que às vezes me "zango" com ele porque não entendo muitas coisas que acontecem na minha vida, na vida dos que me rodeiam e no mundo. Revolto-me e questiono. Talvez a minha fé seja questionável, ou nã tenha tanta quanto julgo ter... não sei... Sei que rezo ou falo com Deus (ou como quiserem chamar) com regularidade... Claro que nos momentos de aflição e de angústia falo mais, tenho de ser sincera ... (mas acho que isto acontece a toda a gente!)
Hoje fui a Fátima agradecer algo pelo qual rezei (literalmente) toda a semana. Provavelmente a minha ida lá; colocar velas, rezar baixinho e ver um bocadinho da procissão sejam apenas atos simbólicos, mas a verdade é que aquele Santuário me transmite serenidade e paz. Foi importante para mim lá estar. Foi a forma que encontrei de agradecer.
A outra fé da qual vos queria falar é a fé que as pessoas depositam nas outras. Sei que esta semana tive muita gente que "torceu" por mim, que rezou (literalmente ou não, isso não interessa) por mim, que acreditou em mim; que teve fé em mim. A essas pessoas, família e amigos (vocês sabem quem são) um enorme obrigada. Fico de coração cheio por saber que tantas pessoas me querem bem,  que têm fé em mim e que  vêem em mim qualidades e forças que muitas vezes nem eu me lembro que tenho.







terça-feira, 12 de setembro de 2017

Unhas: de volta ao vermelho

Depois de ter saído da minha zona de conforto e ter experimentado cores diferentes, voltei ao meu "querido" vermelho. Estão exatamente como eu adoro. :)
Obrigada Zen4us

Look do dia #3

Look oriental e casual  em vermelho e branco





blusão de ganga Mango
calças de Bali
Mala branca Mango
Sandálias brancas Primark


pulseira vermelha bijou brigitte
pulseira branca principessa made with love

relógio swatch
elástico invisibobble



brincos brancos bijou brigitte

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Texto de "A gaja"

Como às vezes os outros conseguem por em palavras o que eu mesma gostaria de conseguir dizer, decidi citar aqui um texto de "A gaja" do Facebook, retirei algumas partes que não se aplicam a mim. Mas devo reforçar que este texto aplica-se a mim em mais do que uma relação falhada e não necessariamente a uma recente. 

"(...) acabei uma relação que eu achava que era para valer. Nada mudou em relação a isso. Continua a doer-me cá dentro, onde dói quando estas situações acontecem. Dói muito mas, agora, consigo ter uma perspetiva mais abrangente sobre o que aconteceu. Sobre mim, sobretudo.
A verdade nua e crua é esta: não podemos dar a quem não está disposto a receber. Darmo-nos ao outro é um acto de generosidade e se, a priori, não devemos esperar nada em troca, é suposto recebermos sem pedirmos. E o que aconteceu foi exactamente o oposto.
Não me quero vitimizar - porque não sou uma vítima. O que sinto por mim é compaixão por não me ter protegido mais. Por não me ter salvaguardado de alguém que - esta é a triste verdade - nunca me deu amor. E sinto compaixão por ele, também, por não ter estado à altura.
(...) esperam que estejamos sempre bem. Que saiamos de uma situação dolorosa num piscar de olhos, que no dia a seguir estejamos super felizes, a postar fotos no Instagram, a escrever coisas super espirituosas e divertidas. Que passemos de palhaço triste para palhaço alegre numa questão de segundos.
NUM BAI DAR.
A certeza que tenho agora é esta: não há problema nenhum em estar triste. Até é bom estar triste. Porque se estamos a sofrer e optamos por enterrar tudo cá dentro e sorrir como se nada se passasse, o que é que vai acontecer depois? Vamos rebentar, vamos explodir.
(...)
E, embora eu esteja infinitamente feliz por eles (amigos), sinto também tristeza e frustração. "Porque é que eles conseguem e eu não?!" É um pensamento mesquinho e egoísta? É. Não me sinto bem a pensar desta forma. Mas é o que penso de vez em quando.
Mas esses sentimentos são a expressão de outra coisa, bem mais profunda, que eu neguei durante muito tempo: eu gosto de compromisso. Eu quero compromisso. E, apesar de gostar de paixões fugidias, não é isso que me preenche. Eu gosto genuinamente de estar numa relação. Desde que, claro, essa relação seja uma parceria, desde que haja amizade, respeito, desejo. AMOR. (...)"

domingo, 10 de setembro de 2017

Esperança: a última a morrer ou quem espera desespera?

Esperança. Existem, na minha opinião, dois provérbios que se contradizem: "A esperança é a última a morrer" e "Quem espera desespera".
Eu sou daquelas pessoas que não sabe qual seguir, admito.
Fica sempre bem dizer que deve manter-se a esperança, que é a última a morrer; acreditar que o melhor ainda não chegou. Acho que ter esperança em dias melhores, em melhores situações de vida, num melhor trabalho, numa melhor relação, ajuda a viver-nos de forma mais tranquila. Isto porque sentimos que tudo o que de menos de bom pelo qual estamos a passar um dia acabará e terá sido uma aprendizagem e as coisas boas pelas quais esperamos serão a recompensa de tudo o que passamos. É como se a espera tivesse valido/ valesse a pena. Esta é a visão positiva da esperança.
Agora pergunto-me o que devemos pensar e sentir quando "a esperança é a última a morrer" já é apenas um cliché, uma  frase feita porque estamos há anos à espera de algo melhor?  Em que acreditar quando a vida nos coloca à espera duma melhor situação profissional durante anos ou à espera duma relação amorosa verdadeira durante o mesmo período de tempo? E pior, durante a espera nos faz também passar por situações de desemprego, de trabalho precário e de situações amorosas falhadas e dolorosas? 
Não me refiro a esperar sem nada fazer para que as coisas mudem, como é óbvio. Fazemos o que podemos, procuramos melhores situações, não "baixamos os braços", tentamos várias estratégias e formas de agir, tentamos melhorar corrigindo os nossos erros; ou seja, fazemos tudo o que está ao nosso alcance para manter a esperança e melhorar a nossa vida e os resultados são os mesmos, não mudam. Não há melhoria. Não será este o caso de "quem espera desespera"?
Admiro quem tem a capacidade de manter a esperança sempre, "no matter what"; porque admito que para mim essa maneira de estar na vida continua a ser muito difícil de conseguir. 



sábado, 9 de setembro de 2017

Jantar convívio coordenação JFC Turno E

As fotos que ilustram este texto não fazem justiça ao jantar convívio que fizemos; o jantar foi muito melhor do que as fotos! :)
Despedimo-nos do verão, despedimo-nos uns dos outros (por agora), despedimo-nos deste trabalho (animações de verão), que nos apaixona, que nos cansa e nos traz todos os dias alegrias e às vezes algumas tristezas. Poderíamos falar dele durante horas e contar as nossas experiências e histórias pela noite dentro ( e o tema nunca se esgotaria!). É impossível ficar indiferente ao que se vive nas animações diariamente.
Mas não só de trabalho se falou e conhecermo-nos para além do trabalho também foi/é muito bom. Somos seis pessoas muito diferentes, mas fomos uma verdadeira equipa e começamos a fortalecer uma relação de amizade.
Trabalhar assim é mais fácil e que venham mais jantares destes (com melhores fotos para a próxima! :) )
Obrigada a todos por este e por todos os dias que partilhamos neste verão 2017!



terça-feira, 5 de setembro de 2017

Há pessoas que só de conversar com elas já melhora o nosso dia

Este pequeno texto é dedicado a quem me atura (muitas vezes diariamente) e consegue colocar um sorriso na minha cara mesmo quando os dias não correm como desejo. Não posso dizer que são muitas pessoas (também não seria justo dizer que são imensas), mas são as suficientes. As pessoas sabem quem são e a elas muito tenho a agradecer: a amizade, a cumplicidade, a empatia, a paciência, as piadas parvas, os conselhos, o tempo que passam a ouvir-me ou a "ler-me", "os ralhetes" (que ignoro e repito erros!!!) e, claro, as palavras que melhoram o(s) meu(s) dia(s).
Desejo apenas que estas pessoas que só de conversarem um pouco comigo melhoram o meu dia nunca me abandonem e me continuem a acompanhar nos meus dias bons e maus. 
Vocês fazem a diferença na minha vida! 

domingo, 3 de setembro de 2017

Look do dia #2

Escolhi este look de verão; descontraído, simples e confortável para um jantar de sábado à noite. Espero que gostem. 
                                  


vestido Mango


sandálias pretas Oysho




  pulseiras de pérolas Stradivarius
 pulseira Nomination






  malinha preta Mango

Quando se quer não há desculpas, há maneiras

Em Inglês diz-se "where there's a will, there's a way", ou seja, onde há vontade, há um caminho, isto é, quando queremos algo ou alguém, encontramos uma forma de conseguir alcançar o que queremos.
Quando queremos fazer algo ou estar com alguém é sempre possível encontrar uma forma de o fazer. No fundo, querer é poder. 
Quando não queremos, quando não há interesse, arranjamos desculpas: não tenho tempo, tenho muito trabalho, já tinha coisas combinadas, amanhã tenho de me levantar cedo, "ando a mil", hoje não consigo.
Quando há interesse e queremos mesmo, as coisas básicas passam a ser irrelevantes: comemos menos (ou não comemos), não dormimos (ou dormimos menos), fazemos mais quilómetros para encurtar a distância, o dia útil é como se fosse fim de semana. Quando há interesse não há desculpas, há soluções. E acreditem há sempre uma solução para quando há interesse, sempre!
Agora quando não há interesse, nem que a solução esteja a piscar em luzes neón não se vê!


Deixo-vos algumas frases que ilustram a minha opinião!









sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Desilusões

Desilusões. Quem  nunca as teve? Toda a gente.
Eu continuo a tê-las e adoraria saber como as evitar. Acho que tenho este ar e esta atitude de má, mas depois sou um coração mole.
As pessoas passam a minha "barreira" e depois têm e fazem o que querem de mim. E eu permito ...
Acredito que as pessoas são todas boas como eu, que não fazem as coisas por mal, que não são mal intencionadas, que são sinceras nas palavras e ações e depois não é assim. 
Desiludo-me porque me iludo.
Desiludo-me porque (ainda) acredito no ser humano.
Faço mal.
Construirei uma barreira ainda mais alta e mais forte para me proteger; e essa barreira só deixarei passar realmente quem mereça, quem mostre que é digno de estar na minha vida.
Infelizmente as pessoas não são todas boas e está mais do que na altura de eu perceber e aceitar isso.